Sem travessuras, veja aurora
Sem meandros esquisitos, vá
mesmo entorpecida
Pode partir, lá fora há mais
amarguras
Veja a tua cara, sem cura
Há sombra a espreita, seja
eleita
Sinta as sombras nas moitas
Tanta estrada conhecida, há
cruzes as quias sinalizam
A cada mudança de sentimento
Procure o tempo, para uma conversa
ou o aceite, os meandros
Faça a mágica festa, da partida, risos
na chegada
Tropeço, esperado, a dois pés esquerdos
Caminhar direito mesmo assim, alinhada
Seja mais que as batidas do pulso
Num impulso, faça o que há de te enganar
Vá lá fora, escolha as roupas, penduradas na
corda
Encha o baú de esquecimentos, fica mais leve
de carregar
Prenda os cabelos, para chorar sem molhar a
franja
Ensope a lapela, do novo namorado e vá devagar
Embora seja fatal, que a condução da vida, traga
um novo momento, que comparado, deixa sedento,
desforme, a bagagem deixada, que é certo lembrar,
ter esquecido o agasalho
sulla Fagundes
Sem meandros esquisitos, vá
mesmo entorpecida
Pode partir, lá fora há mais
amarguras
Veja a tua cara, sem cura
Há sombra a espreita, seja
eleita
Sinta as sombras nas moitas
Tanta estrada conhecida, há
cruzes as quias sinalizam
A cada mudança de sentimento
Procure o tempo, para uma conversa
ou o aceite, os meandros
Faça a mágica festa, da partida, risos
na chegada
Tropeço, esperado, a dois pés esquerdos
Caminhar direito mesmo assim, alinhada
Seja mais que as batidas do pulso
Num impulso, faça o que há de te enganar
Vá lá fora, escolha as roupas, penduradas na
corda
Encha o baú de esquecimentos, fica mais leve
de carregar
Prenda os cabelos, para chorar sem molhar a
franja
Ensope a lapela, do novo namorado e vá devagar
Embora seja fatal, que a condução da vida, traga
um novo momento, que comparado, deixa sedento,
desforme, a bagagem deixada, que é certo lembrar,
ter esquecido o agasalho
sulla Fagundes
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