Total de visualizações de página
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Calos num pé grosseiro
Tenho calos amigos ...
antigos, demasiadamente
Nem preciso
sou tão ímpar ...
Meu caminho faço sozinha, não me
aglutino nas romarias
Traço minhas linhas, sem enrolar
... me aninho
No limite da intriga me alivio, surda
Meus calos são antigos ... não liberam
a força do meu braço
Aguço meu paladar num tropeço ...
e surda .. ainda levito ...
Tenho meus bichos guardados,
antigas feras parindo ...
Agora ... descanso ... enquanto
a última criatura esmurra-se ...
Sou serena em meus vendavais
Sou dois lados .. como qualquer
respirante ...
Sou bala certeira, com a arma guardada,
engavetei uma poesia ... engraçada
Que se faz piada ... não de rir... de lamentar
Estou prenha .. em emoções ...
Nascerá a razão do meu versar ...
Num ninho de amor, me derramar, ... numa
saia, saliente, costurar mais versos ...
Já avisto a lua ...me falta a musa ... ao longe
uma estrela a brilhar, seria ela, a encantar
vejo brilhar ... cintilante ...
Espero mais adiante, numa madrugada ... radiante
Sentir... se ela ao dançar... me encante
sulla fagundes
sulla fagundes
Postado por
Sulla Fagundes
às
09:16
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário