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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


Nostalgia

Qualquer coisa que descrevo
Escrevo a qualquer hora a esmo
Em qualquer forma ao mesmo
respeito
Derramo a mesma ação, e leio
da mesma forma
São exatas, mesmo desprovido
do mesmo efeito

Desfaço cada conceito .. do mesmo
jeito ... a minha  maneira
Contrariando o ilógico na mesma lógica
sem apologias ou desrespeito
Falo da mesma coisa sem conceito ...
determinado ... eternizo .. inacabada
Assim sãos os sons, que ja nascem soltos
O vento que queima ou alivia ... mas
é vento brisa .. tormenta
Como a água, que banha tanto fresca
como fervendo, suja ... filtrada ... barrenta...
Assim sou eu .. calada pensando .. iludindo
enganando, o malvado tempo ...
Ganhando mais instantes que o relógio possa
contar ... entre monteiros
Peço ao sentir ... espalhado .. mais pedaços
em fragmentos... para que eu fique mais ...
calada.. no mais profundo .. entretenimento ...
Contando meu passado, em pedaços ...
minúsculos ... rumo ou estrada
Dentro da eterna e inacabada nostalgia
que determino lembranças dos bons e
maus dias

sulla fagundes

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