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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Alma que Chora

Descanso dos olhos
Aplauso caloroso da dor
Afluentes amargos
Dores constantes

Costas apunhaladas
Rodopiam as nostálgicos
Gargalhar majestoso
De carnavais antigos

Como doeram as marcas dos
confetes .. tatuados
Aqueles confetes dos salões
Onde a poesia ainda agia

Carnavais que trazem poemas
antigos
Castigando o poeta que não
mais compõem as marchas
Cladíca num recordar lastimável
sem colombinas

Sulla Fagundes

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