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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Não tenho ...

Medo de fantasma 
Carregar mais um peso 
Sonhar, simplesmente 


Recomeçar sempre ...
Socorrer meus instintos 
Amar sem resposta ...
Intervalos repetidos 
Escrever minhas bobagens


Falar a verdade 
Reconhecer as mentiras ...
A dor que me cabe 
Enxergar, bem melhor, de longe 


Reconhecer meus enganos 
Ouvir, meus nãos na aflição ...
Ficar só, na pior hora ...
Ter, mesmo distante ...


Estar, mesmo que vazia ...
Ter mais que esperanças 
Ouvir absurdos sem pasmar ...
Ter inimigos a me tragar ...
Não tenho medos, tão banais 


sulla fagundes

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