Estão instaladas no meu passo
A cada passada, coisa conhecida,
Vencendo barreiras, cavando meus
abismos,
Seguir em linha reta, numa retidão
que a mim orgulha ...
Não respondo indagações ... não posso
não quero, não vou
Sou o pouco que se pode observar
Se leram minha essência.. se consegui
passar para o poetar ...
Não há indagação pertinentes...
Relatando estar viva, ainda..., vamos
fazer poesia... e sempre entre os versos
Nos relatando ou nos escondendo ...
Vamos sorrindo ... se não, a sensibilidade
nos abandona ...
E.. trêmulos não seguramos sequer a caneta
Entornando o tinteiro, manchando a alma ...
Adormecendo, na madrugada, a lua cheia de
ciume foge...
E... o poeta morre minguado .. pobre diabo...
sulla fagundes
Nenhum comentário:
Postar um comentário