Na minha paz ... farta
Minha cama ... quente
Horrorizada pela fome,
que me traduz os toques,
Lamentando, plena, em raso
vaso
Na meiguice da flor, me brota
A fartura da minha mudez ...
acompanho o cortejo,
sem as velas da ocasião
Minha liberdade dispensa os
costumes..
Sou minha poesia cantada
Sou a liberdade do meu escrever
Sou vaga no auto conhecimento
da escrita ...
Me entendo me remexendo entre
as linhas ....
Sulla Fagundes
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