Era brisa, era liberdade...
Era o guardião dos desejos,
em euforias
Era o guardião dos desejos
em plena, alucinação...
Eram as divindaddes em festa
Eram todas as estações, e,
sentidos num so instante, soltos
E... em plena exatidão
Não, não era amaor...
Era um quase morer,indo ao céu e
voltando ...
Era na boca da noite,no raiar do
dia...
Era o próprio inferno, num gelado
inverno
Não era amor...
Era morrer, de exaustão, entre
madrugadas ...
Enquanto calava a poesia, delirando
entre estrelas...
Não, não era amor...
Era muito, muito mais que isso
sulla fagundes
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