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quarta-feira, 4 de abril de 2012

NÃO ERA AMOR

Era brisa, era liberdade...
Era o guardião dos desejos,
em euforias
Era o guardião dos desejos
em plena, alucinação...

Eram as divindaddes em festa
Eram todas as estações, e,
sentidos num so instante, soltos
E... em plena  exatidão


Não, não era amaor...
Era um quase morer,indo ao céu e
voltando ...
Era na boca da  noite,no raiar do
dia...
Era o próprio inferno, num gelado
inverno

Não era amor...
Era morrer, de exaustão, entre
madrugadas ...
Enquanto calava a poesia, delirando
entre estrelas...

Não, não era amor...
Era muito, muito mais que isso

sulla fagundes

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