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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Se faz estrada

Para o contorno desejado 
Se faz pedaço de luar 
para o poeta versar 
Se desculpas com flores 


O ramalhete seca 
as desculpas se foram
com a secas flores






Resta o vaso, entre flores
e desculpas
Ainda virão mais ornamentos,
para o velho vaso cismado 


Se consola o ontem com o amanhã
Consola a lua do poeta a namorar, 
Com a bela estrela, tão brilhante 
chamando a dançar 
Entre as linhas que lê 
Pede tanta rima só para chatear 


Faz o poeta 
mais poesia a encantar 
Ilustrando seu sentir nos versos 
Suplicando ao coração, não mais
mentir 


(sulla fagundes)

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