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terça-feira, 11 de outubro de 2011

POESIA DE SULLA FAGUNDES

Nas saliências
Minhas tão somente
Não minto, acho que sonho
Lenta, olho a trama se formar

Tão frágil tão minha ... emoção
Que roguei ao meus céus
Tão distante diferente ... tão
igual a me olhar

Sou livre assim como tu és presa
Entre ferros e feras .. olha chora
Não permito, ao menos me namore
Te olho, nas reservas do que me mostras

Venha ... ávida, assim como te imagino,
Me sonhe, assim como és frágil, me transforme
Sou bicho bravo ... me olhe do outro lado,da face,
é feia ... machucada ...
Me abrace, mesmo do outro lado do teu mundo...

Me devolva a doçura, a perdi nas estradas que andei ,
Me conte uma história de ninar poetas ... fale da lua...
Fique nua, qualquer dia ... me conte vestida, das faces
que ainda sobra ... da tua história ...
Quando a terra treme... antevendo, a paixão, temes
pelas tua casa ...
Temo pela tua vida ... temo meu caminhar, mais uma
vez vazio ...

sulla fagundes

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