O corpo marcado
As noites em que os abismos ,
contava
Histórias de chorar a alma
Contando cada lagrima, que molhava
a saudade
Encharcado travesseiro,compartilhado
suplicava-se, pedia-se, implorava-se ...
a morte como salvação
Parecia, apagada a alma, versos pálidos
Não saía da pauta, onde falhava a pena...
Dava pena ... o casulo velho ... mofado ..
As promessas ao vento, sem sentido ...
Cobrando do coração... que parasse de
tocar, as ensurdecedoras, pancadas ...
Não se pode suportar
Os sonhos a realizar, gritando a razão entre
vãs indagações ...
Como se o tempo, desobediente , fora a razão
das inquietudes ... daquele gosto amargo ...
chamado saudade ...
sulla fagundes
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