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terça-feira, 12 de julho de 2011

Palavras

descansa no silencio
da boca
a compreensão facilitada
ao silenciar delas, as palavras,
o prazer de ouvir ao crescer levaria
veria-se no escuro os sentidos
do coração mudo
calado fingidor finge a dor esquecer
... enganando a dor latente
num morrer de amor constante ...
cura-se rasga-se ignorando a dor
num quarto escuro onde se permite
falar num lamento cismado ...
palavras
que o sentir permite permitindo
que palavras solta faça todo o sentido
grita solta-se o poeta calado
enganado enganando ...
morrendo de amor
aos poucos ...
sofre poeta escreva as tais palavras
sem pronuncia
desconexas num papel velho amarelado
onde principia
as canções
que musicará seus escritos mudos ...
clássica canção embriagará mais amantes
que antes
cale-se poeta ,do peito doído , doido
embriagado de amor ...
fique com a dor aprenda num lamento
já não és mais enganado ...
(sulla fagundes)

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