Moro neles
Em cada um trago
o traço
palavra sem letras ...
Cultivo ímpar sem postar
Falo do desafeto com clemência
Na auto senso do prego
Chove inverdades das línguas
ávidas de caluniar
Minha carcaça aguenta injurias
Usando imagens do meu rosto
Afiançam seu podre .. nome...
Omita-se de mim....
Não divida comigo tal prostituição
Nesse meu sentir poético ...
Meu ego me arrebenta ...
Bebo salivas a que quero
Não vague a poluir
do quer pagão ...
Em minha direção... castre-se
Na ante mão do meu verso
Já componho minha real melodia
(sulla fagundes)
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