na pintura
na face
espelho quebrado
rosto marcado
Arranhada
alma sentindo
sempre assim
num conduzir
poemático
Arranhado
apanhado como
num imaginário ...
num sonho inacabado
arranhado era mágoa
era plana mágica da
cartola
era arranhado mesmo
mas... era o tempo passando
arrastado era a platéia sem aplausos
fim.. de espetáculo ...
era a morte do artista em plena
estréia ... emblemático!
(sulla fagundes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário