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domingo, 18 de março de 2012

MINHAS NOITES NA POESIA

Me  vejo chorar  minhas
verdadeS  no meio  da  rua,
Pela  janela,  canto aos  passaros
Enquanto eles  choram, pela manhã
em cantos

A noite,  quanto pare a manhã, ainda
murmuro, no fundo da cama...
Velhas frases minhas, sorrindo
Num ventre amigo, molho meus versos

Faz mais sentido, nos  meus  sentidos
Na boca que canta meus refrões...
gemidos em sofejos
Na minha  lingua, mesmo idioma em dialetos
locais
Minhas verdades e  vontades

Pela minha janeira, jogo minhas tranças
Agarras  com  garras,  afiadas,  da poesia
Acho meus versos dentro da blusa,aquecidos,
entre meus mamilos

Sulla  fagundes

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