Me vejo chorar minhas
verdadeS no meio da rua,
Pela janela, canto aos passaros
Enquanto eles choram, pela manhã
em cantos
A noite, quanto pare a manhã, ainda
murmuro, no fundo da cama...
Velhas frases minhas, sorrindo
Num ventre amigo, molho meus versos
Faz mais sentido, nos meus sentidos
Na boca que canta meus refrões...
gemidos em sofejos
Na minha lingua, mesmo idioma em dialetos
locais
Minhas verdades e vontades
Pela minha janeira, jogo minhas tranças
Agarras com garras, afiadas, da poesia
Acho meus versos dentro da blusa,aquecidos,
entre meus mamilos
Sulla fagundes
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