Morria os dias 
assim era cada madrugada 
amanhecia simplesmente  ...
a deriva ...
ao acaso ... o tempo marcado,
pelo relógio ...
era  assim o tempo carrasco 
marcado o tempo, o rosto o resto,
morria os dias  ...
era assim que se via ..vivia ...
cada solidão sem série ate doía  
sem machucar a aurora ...
morria mil vezes sem padecimentos  
lamentos... 
eram assim ... os dias
até aquele rosto surgir entre  encantamentos
outros riscos ainda sobrevivia ...
outra paixão ainda ardia  o machucado coração
de tantas camas que ardia sem preço
de vicio  sobrevivente ...
aquele mulher incrível saliente ... diferente 
ainda  sabia criar com poesia aliciar ...
nascia os dias 
a cobiça-la com gula  numa quimera ...
onde estava ela?
ali aqui dentro de mim....e... quem,  estava 
dentro dela?
(sulla fagundes)

Nenhum comentário:
Postar um comentário