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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Morria os dias

assim era cada madrugada
amanhecia simplesmente ...
a deriva ...
ao acaso ... o tempo marcado,
pelo relógio ...
era assim o tempo carrasco
marcado o tempo, o rosto o resto,
morria os dias ...
era assim que se via ..vivia ...
cada solidão sem série ate doía
sem machucar a aurora ...
morria mil vezes sem padecimentos
lamentos...
eram assim ... os dias
até aquele rosto surgir entre encantamentos
outros riscos ainda sobrevivia ...
outra paixão ainda ardia o machucado coração
de tantas camas que ardia sem preço
de vicio sobrevivente ...
aquele mulher incrível saliente ... diferente
ainda sabia criar com poesia aliciar ...
nascia os dias
a cobiça-la com gula numa quimera ...
onde estava ela?
ali aqui dentro de mim....e... quem, estava
dentro dela?
(sulla fagundes)

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