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sábado, 25 de setembro de 2010


Procura

não me importo
caça-la nas madrugadas
diante de tantas armas
diante do teu corpo calado
junto ao meu emudece
num sentimento lento
chegando de manso
na mansidão da canção
leva noite a dentro
aquecendo-se um no outro
sinlenciosa
levando a descreve-la
manhosa
dengosa dos meus carinhos
num momento alucina delira
esquenta
procura
leva noite a dentro o desejo
de pertencer como nunca
como sempre ... como talvez
nunca
(sulla Fagundes)

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